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Economia & lavoro

L’Internazionale reazionaria e il suo impatto sui rapporti di lavoro e sulle pensioni: conseguenze sulla competitività delle piccole e medie imprese

Negli ultimi anni, l’ascesa dei movimenti reazionari in America Latina e in Europa ha influenzato in modo significativo le politiche pubbliche, i rapporti di lavoro e le pensioni. È essenziale che tutti i progressisti del mondo analizzino questo fenomeno e le sue conseguenze, altrimenti andiamo verso la barbarie.

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Di Marlene Madà Foschiera

Negli ultimi anni, l’ascesa dei movimenti reazionari in America Latina e in Europa ha influenzato in modo significativo le politiche pubbliche, i rapporti di lavoro e le pensioni. È essenziale che tutti i progressisti del mondo analizzino questo fenomeno e le sue conseguenze, altrimenti andiamo verso la barbarie.

America Latina

In America Latina, la destra tradizionale è stata superata dall’estrema destra, dando luogo a intense dispute elettorali tra estremisti e centrosinistra. Le politiche risultanti da queste vittorie spesso promuovono la deregolamentazione del lavoro e l’indebolimento dei sindacati, con conseguente minore protezione dei lavoratori e maggiore insicurezza lavorativa. Questa dinamica amplifica anche la disuguaglianza salariale, avvantaggiando principalmente le élite economiche.

Europa

In Europa, i movimenti reazionari hanno guadagnato forza in risposta alla crisi economica, all’immigrazione e all’insicurezza sociale. Questi movimenti promuovono programmi nazionalisti e autoritari, sfidando la stabilità democratica e i valori dell’Unione Europea. La deregolamentazione e l’allentamento delle leggi sul lavoro sono comuni, con il risultato di ambienti di lavoro più instabili e non sicuri.

Impatto sui rapporti di lavoro

Questi cambiamenti hanno un impatto diretto sui rapporti di lavoro. La deregolamentazione riduce la tutela legale dei lavoratori e indebolisce le istituzioni democratiche e i meccanismi di controllo. L’indebolimento dei sindacati e la precarietà del lavoro portano a contratti temporanei e informali, aumentando l’insicurezza del lavoro e esacerbando la disuguaglianza economica. Inoltre, il basso potere d’acquisto dei lavoratori si traduce in una riduzione del consumo di beni e servizi, incidendo negativamente sui ricavi delle imprese medie e piccole, che dipendono fortemente dai consumi locali. Queste aziende incontrano difficoltà nell’adeguamento dei prezzi, limitando la loro capacità di investire in innovazione, espansione e miglioramenti, rendendole meno competitive a lungo termine. Un maggiore turnover dei dipendenti dovuto a salari e benefit bassi aumenta anche i costi di reclutamento e formazione, danneggiando la continuità operativa.

Pensionamenti futuri

L’invecchiamento della popolazione e il calo dei tassi di natalità mettono sotto pressione i sistemi pensionistici. Vengono attuate riforme pensionistiche per aumentare l’età pensionabile minima e il tempo di contribuzione richiesto, oltre a modificare la formula di calcolo dei benefici. La sostenibilità finanziaria dei sistemi pensionistici dipende dall’equilibrio tra i contributi dei lavoratori attivi e le prestazioni corrisposte ai pensionati. Tuttavia, ci sono preoccupazioni circa l’impatto di queste riforme sui gruppi sociali più vulnerabili, ed è fondamentale che le politiche considerino la protezione sociale e la parità di accesso ai benefici.

Impatto sulle medie e piccole imprese

Le medie e piccole imprese possono trarre vantaggio dalla riduzione della burocrazia promossa dai governi reazionari, ma devono anche affrontare sfide significative. La deregolamentazione può portare a un ambiente di concorrenza sleale, in cui le grandi aziende hanno più risorse per esplorare la flessibilità giuridica, lasciando le medie e piccole imprese in una posizione di svantaggio. Inoltre, la precarietà del lavoro e il basso potere d’acquisto dei lavoratori influiscono negativamente sui consumi locali, limitando la capacità di queste imprese di crescere e sostenersi.

Conclusione

L’ascesa dei movimenti reazionari e le politiche che ne derivano pongono una sfida significativa al rispetto dei diritti, ai rapporti di lavoro e alla sostenibilità delle pensioni. Le imprese medie e piccole si trovano ad affrontare ulteriori sfide a causa del basso potere d’acquisto dei lavoratori, che incide negativamente sul consumo e sulla sostenibilità di queste imprese. La resistenza e la mobilitazione sociale sono essenziali per difendere e rafforzare i diritti dei lavoratori e garantire un futuro pensionistico più giusto e sostenibile. Tutti i progressisti sottolineano l’importanza del pensiero critico e innovativo per affrontare queste sfide e proteggere la democrazia e i diritti umani, evitando così la barbarie.

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A Internacional Reacionária e seu Impacto nas Relações de Trabalho e Aposentadorias: Consequências para a Competitividade das Pequenas e Médias Empresas

Nos últimos anos, a ascensão de movimentos reacionários na América Latina e na Europa tem influenciado significativamente as políticas públicas, as relações de trabalho e as aposentadorias. É essencial que todos os progressistas do mundo analisem esse fenômeno e suas consequências, pois, do contrário, estamos caminhando para a barbárie.

América Latina

Na América Latina, a direita tradicional foi superada pela extrema-direita, resultando em disputas eleitorais intensas entre extremistas e a centro-esquerda. As políticas resultantes dessas vitórias frequentemente promovem a desregulamentação trabalhista e o enfraquecimento dos sindicatos, resultando em menos proteção para os trabalhadores e aumento da precarização do trabalho. Essa dinâmica também amplifica a desigualdade salarial, beneficiando principalmente as elites econômicas.

Europa

Na Europa, movimentos reacionários têm ganhado força em resposta à crise econômica, imigração e insegurança social. Esses movimentos promovem agendas nacionalistas e autoritárias, desafiando a estabilidade democrática e os valores da União Europeia. A desregulamentação e flexibilização das leis trabalhistas são comuns, resultando em ambientes de trabalho mais instáveis e inseguros.

Impacto nas Relações de Trabalho

Essas mudanças têm um impacto direto nas relações de trabalho. A desregulamentação reduz a proteção legal dos trabalhadores e enfraquece as instituições democráticas e os mecanismos de fiscalização. O enfraquecimento dos sindicatos e a precarização do trabalho levam a contratos temporários e informais, aumentando a insegurança no emprego e exacerbando a desigualdade econômica. Além disso, o baixo poder aquisitivo dos trabalhadores resulta em uma redução no consumo de bens e serviços, afetando negativamente as receitas de médias e pequenas empresas, que dependem fortemente do consumo local. Essas empresas enfrentam dificuldades em ajustar seus preços, limitando sua capacidade de investir em inovação, expansão e melhorias, tornando-as menos competitivas a longo prazo. A maior rotatividade de funcionários devido aos baixos salários e benefícios também aumenta os custos de recrutamento e treinamento, prejudicando a continuidade operacional.

Futuras Aposentadorias

O envelhecimento populacional e a queda nas taxas de natalidade pressionam os sistemas previdenciários. Reformas da previdência são implementadas para aumentar a idade mínima para aposentadoria e o tempo de contribuição necessário, além de alterar a fórmula de cálculo dos benefícios. A sustentabilidade financeira dos sistemas de aposentadoria depende do equilíbrio entre as contribuições dos trabalhadores ativos e os benefícios pagos aos aposentados. No entanto, há preocupações sobre o impacto dessas reformas nos grupos sociais mais vulneráveis, sendo crucial que as políticas considerem a proteção social e a igualdade de acesso aos benefícios.

Impacto nas Médias e Pequenas Empresas

As médias e pequenas empresas podem se beneficiar da redução da burocracia promovida por governos reacionários, mas também enfrentam desafios significativos. A desregulamentação pode levar a um ambiente de competição desleal, onde grandes empresas têm mais recursos para explorar as flexibilidades legais, deixando médias e pequenas empresas em desvantagem. Além disso, a precarização do trabalho e o baixo poder aquisitivo dos trabalhadores afetam negativamente o consumo local, limitando a capacidade dessas empresas de crescer e se sustentar.

Conclusão

A ascensão dos movimentos reacionários e as políticas resultantes representam um desafio significativo para o estado de direitos, as relações de trabalho e a sustentabilidade das aposentadorias. Médias e pequenas empresas enfrentam desafios adicionais devido ao baixo poder aquisitivo dos trabalhadores, o que afeta negativamente o consumo e a sustentabilidade desses negócios. A resistência e mobilização social são essenciais para defender e fortalecer os direitos dos trabalhadores e garantir um futuro previdenciário mais justo e sustentável. Todos os progressistas destacam a importância de um pensamento crítico e inovador para enfrentar esses desafios e proteger a democracia e os direitos humanos, evitando, assim, a barbárie.